O medo foi atingido com palavras mal ditas não ficou nada
Todas as testemunhas pisaram o chão líquido e tornaram-se pó
Não se soltar a si é produto macabro de uma vontade ténue
Não dizer negar a convicção da vida por um jogo demasiado infantil
Ou que sei eu da sua cabeça de homem
Na sua voz tremente a falta de verdade origina a verdade
Brincar ao esconde-esconde com o respirar do outro
Não é permitido neste corpo
Porque talvez a sujidade salte para o teu olho
E não vejas mais
É mentira
Brincar ao esconde-esconde com o respirar do outro
Já foi permitido neste corpo
Mas a sujidade saltou para o teu olho
E não me viste nunca mais
Sem comentários:
Enviar um comentário